terça-feira, 21 de setembro de 2010

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5 comerciais de tecnologia banidos da TV


1- Tiroteio em praça pública para promover o Xbox 360
Se você é da época da pistola no Phantom ou no Master System, sabe que os jogos de tiro podem ser divertidos, pacíficos e, muitas vezes, até servem para unir amigos. Mas, como sua mãe e avó devem ter lhe alertado na infância, a imagem de um pequeno ser gritando “mate, mate!”, “atire nesse canalha!” e outros jargões do gênero na sala de casa, não é algo muito, digamos, pedagógico. Talvez por isso, este comercial do Xbox 360 tenha sido banido por onde passou. Com mais de um minuto e meio, o vídeo mostra um tiroteio de brincadeira e sem armas dentro de uma estação de metrô. O público dos games aprovou, mas as autoridades, as emissoras, os pais, as mães e as avós, não.
2- Sony mostra sensualmente que Vaio tem câmera
Para mostrar que o Vaio passaria a incluir uma câmera em sua estrutura, alguém da Sony sugeriu: “Hum, e se colocássemos uma linda mulher de lingerie?”. A comissão se reuniu e pensou ser, sim, uma boa ideia. Depois disso, foi só criar um roteiro e selecionar uma modelo para aparecer em um comercial que mostraria também a vocação do notebook para o mundo empresarial. O resultado é criativo, porém, ofendeu algumas pessoas e foi proibido de passar em horários nobres. Ainda bem que existe o YouTube para não reprimir a arte.
3- Playstation 3 satiriza scammers nigerianos e causa revolta
Depois do comercial do Vaio, a Sony fez uma longa reunião de pauta para criar uma campanha relacionada à queda de preço do Playstation 3. Em determinado momento, um executivo cogitou: “Poderíamos otimizar as vendas com uma garota proativa de lingerie, quem sabe”. Todos concordaram, mas, logo em seguida, uma tentativa de scam recebida por um dos chefes via e-mail mudou o rumo da história. O comercial, então, faria uma piada com isso e envolveria os especialistas na arte de arrancar dinheiro pela internet: os nigerianos. No fim, a propaganda não ficou ruim, contudo, causou a revolta de muitos por disseminar maus estereótipos relacionados aos africanos. A Sony teve que mudar o comercial para ser exibido na TV. E sem lingeries.
4- Bing provoca Google e chama usuários de “macacos”
Tentando abalar a credibilidade do líder Google no setor de buscas, a Microsoft decidiu questionar a eficácia das pesquisas online feita pela maioria das pessoas hoje em dia. Era preciso dizer que o Bing, pequena minoria, possui melhores recursos e que quase todos os internautas não sabem o que estão fazendo na web. Ora, por que não chamar os usuários de macacos, então? Bem, não precisa responder. O comercial pode até ter tentado causar uma auto-reflexão global sobre o tema, mas o vídeo ficou um tanto ofensivo e foi rejeitado por público e crítica Reino Unido, onde foi televisionado. Justo?
5- Apple atribui Windows 7 a pessoas ‘quadradas’ e ´sem estilo’
A guerra entre Macs e PCs já teve muitos episódios polêmicos. Se a Microsoft vinha com pedra, a Apple arremessava um tijolo. Quase sempre foi assim. Mas no fim do ano passado, contra a lógica habitual, quem começou a briga foi a marca da maçã, criticando em vídeo o discurso da empresa de Steve Ballmer perto do lançamento do Windows 7. Para a Apple, o SO não passava de “mais do mesmo”, só que com “roupagem nova” – e sem estilo. A agressão esquentou os ânimos do pessoal da Microsoft, mas, no fim das contas, parece não ter surtido tanto efeito: o W7 conseguiu o respeito dos consumidores e ainda vende bem. De qualquer forma, a batalha está no ar, seja em comerciais ou em declarações provocativas de seus chefões.

Seis dicas para encarar um concurso público


1. Esteja um passo a frente
Não espere a publicação do edital do concurso para começar a estudar. Eles são divulgados apenas alguns meses antes da prova - ou seja, um espaço minúsculo de tempo para você se aventurar por todas as matérias e assuntos requeridos.
Por isso, após definir qual é o seu emprego público dos sonhos, investigue quais assuntos foram exigidos nos editais e provas anteriores. Com base nessas informações, elabore seu plano de estudo.
2. Leia os editais
Por trás das dezenas de páginas e termos difíceis dos editais estão as principais coordenadas para que você seja aprovado no concurso. "O edital é o epicentro de todo trabalho para um concurso", diz Baubeta.
Além de informações importantes como requisitos para o cargo e previsão de datas das provas, os editais também apontam quais assuntos devem ser priorizados e como será feita a seleção.
3. Estudar como estilo de vida
"Decidir seguir uma carreira pública não é como procurar um emprego comum. É uma decisão que exige planejamento de vida", explica Carboni.
Por isso, o especialista aconselha uma rotina sistemática de estudos. Para ele, no entanto, o candidato não deve se preocupar com a quantidade de horas dedicadas a isso.
"Termine uma matéria de teoria e logo em seguida resolva seis exercícios", ensina o especialista. Se seguir este ritmo, em seis meses, o candidato terá solucionado, no mínimo, 1.009 exercícios de concursos públicos.
"É preciso criar um método para estudar, seja sozinho, em grupo ou com um curso preparatório. Mas precisa estudar", afirma Baubeta.
4. Simule o Dia D
É a partir das provas anteriores que você conseguirá mensurar o grau de dificuldade do concurso, flagrar em quais aspectos  ainda precisa se desenvolver e criar uma estratégia para o dia  da prova.
Dessa forma, planeje um período de tempo semelhante ao estipulado no edital apenas para resolvê-la. Vá para um lugar sem interrupções e faça a prova como se estivesse no dia do concurso.
Depois, confira o gabarito e cheque as perguntas que você errou. Dê preferência para essas áreas na hora de estudar.

5. Por onde começar?


"Cerca de 80% das matérias básicas são comuns a todos processos", diz Baubeta. Por isso, segundo ele, a dica é focar seu estudo nessas áreas.Diante da quase quilométrica lista de matérias e assuntos exigidos no edital de um concurso público, o candidato deve adquirir uma postura estratégica.

Carboni lembra que, via de regra, os candidatos têm um nível semelhante com relação aos conhecimentos específicos. Portanto, segundo ele, é na prova de conhecimentos básicos que o aspirante à carreira pública poderá apresentar um diferencial.
Além disso, fique atento para o sistema de pontuação da prova e direcione seus estudos para as disciplinas com maior peso.

6. Tenha paciência
"O candidato precisa ter consciência de que este é um projeto de vida de longo prazo", afirma o diretor da Central de Concursos. "O concurso público não pode ser visto como uma solução de curto prazo".
Isso porque a preparação para ingressar no setor público exige tempo. Baubeta estima que para um concurso de nível médio com salário inicial de 2.500 reais,  um candidato deve, em média, estudar de seis meses a 1 ano e meio para passar.
Já para concursos voltados para profissionais com ensino superior completo e que ofereça remuneração acima de 12 mil reais, este período sobe para um ano e meio a três anos de preparo.

Excel 2010 aceita vazios em gráficos

Excel 2010 aceita vazios em gráficos
Nova versão do Excel permite personalizar o modo como serão exibidos dados que não estão preenchidos 

Ao montar um minigráfico(Inserir Minigráficos), se todos os dados da planilha ainda não foram preenchidos, o desenho pode ficar incompleto. O Excel 2010 permite personalizar a maneira de mostrar os itens sem dados. Para isso, clique no minigráfico, passe à guiaFerramentas de Minigráfico — Design (se ela já não estiver selecionada) e pressione Editar Dados. Escolha a opção Células Ocultas e Vazias. Na janela que surge, é possível definir como serão mostrados os valores não preenchidos. Eles podem aparecer como espaços vazios no meio do gráfico (opção Lacunas) ou considerados como o valor zero. Há ainda a opção Conectar Pontos de Dados com a Linha, que traça o gráfico como se aquela célula vazia não existisse. Depois de escolher a opção para o minigráfico, clique em OK para finalizar.

Vazam fotos do BlackBerry Storm 3


A RIM deixou escapar seu novo aparelho, o BlackBerry Storm 3, e ele já posa para algumas fotos na web. De cara, ele é bem parecido com seu antecessor, o Storm 2, com umas poucas diferenças no corpo.
Aparentemente, o Storm 3 é mais fino e mais leve que o Storm 2. Outras diferenças são o tamanho da tela, que passa a ser de 3,7 polegadas e a presença de um trackpad como o do BlackBerry Bold. Ela também tem a tecnologia SurePress da RIM – aquela em que você realmente pressiona a tela.
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Por dentro, especula-se que ele tenha um processador Marvell de 624 MHz e RAM de 512 MB. Sua câmera é de 5 MP. A conexão é Wi-Fi n e espera-se que o smartphone possa funcionar como hotspot para internet. Essa e todas as outras expectativas baseiam-se na ideia de que ele, no fim das contas, será uma repaginação do Storm 2.
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O Storm 3 chega às lojas americanas até o fim de novembro. Ainda não se sabe o preço do aparelho.