sábado, 12 de junho de 2010
Software analisa emoção de usuário em site
O objetivo da equipe liderada pelo professor Aude Dufresne, da Universidade de Montreal,
é auxiliar as empresas á melhorar a experiência online de seus usuários.
é auxiliar as empresas á melhorar a experiência online de seus usuários.
O novo software para avaliar a resposta biológica dos internautas mede temperatura
corporal, pressão, batimentos cardíacos, movimento dos olhos e expressões faciais para
entender como eles se relacionam com atividades online.
corporal, pressão, batimentos cardíacos, movimento dos olhos e expressões faciais para
entender como eles se relacionam com atividades online.
A tecnologia está sendo testada no Bell User Experience Centre. A gigante das telecoms
irá usar a tecnologia da universidade para investigar como as pessoas reagem aos sites.
irá usar a tecnologia da universidade para investigar como as pessoas reagem aos sites.
As informações coletadas fornecem dados sobre estresse e relaxamento. Os batimentos
do coração podem ajudar a identificar respostas negativas ou positivas quando a
pessoa visualiza determinada área.
do coração podem ajudar a identificar respostas negativas ou positivas quando a
pessoa visualiza determinada área.
Em testes com o site da Amazon, por exemplo, os pesquisadores notaram que as pessoas
passam mais tempo olhando os comentários dos livros do que o restante das informações
sobre ele. No entanto, suas reações são mais intensas quando estão olhando para as
descrições.
passam mais tempo olhando os comentários dos livros do que o restante das informações
sobre ele. No entanto, suas reações são mais intensas quando estão olhando para as
descrições.
Esse tipo de informação, segundo a equipe, é crucial numa era em que o e-commerce
se multiplica.
Cada vez mais, as empresas precisam levar em conta as emoções dos usuários -
uma vez que os consumidores nem sempre tomam decisões racionais ou motivadas
pela simples utilidade do produto.
se multiplica.
Cada vez mais, as empresas precisam levar em conta as emoções dos usuários -
uma vez que os consumidores nem sempre tomam decisões racionais ou motivadas
pela simples utilidade do produto.
Pão de Açúcar quer integrar sites em 60 dias
Loja do Pão de Açúcar: grupo prepara avanço também no comércio online |
São Paulo - A nova empresa de comércio eletrônico do Pão de Açúcar deve concluir a integração de processos e plataformas em 60 dias.
A estimativa é do presidente do grupo, Enéas Pestana. Segundo o executivo, já há um escritório unificado e uma equipe única, sob comando de Eduardo Chalita e German Quiroga - que eram os responsáveis pela gestão do site do Ponto Frio antes da aquisição da rede pelo grupo de Abílio Diniz, em meados do ano passado.
A empresa de comércio eletrônico do Pão de Açúcar vai reunir a gestão dos sites de todas as marcas do grupo - Pão de Açúcar, Extra, Ponto Frio e Casas Bahia. O projeto está indo muito bem, segundo Pestana. "Os negócios, separadamente, crescem de dois a três dígitos todos os meses", afirma.
O executivo também afirma que a integração não parou, mesmo em meio à renegociação dos termos da associação entre a família Klein, da Casas Bahia, e Diniz.
"Mesmo sem a Casas Bahia, a nova pontocom já está funcionando", diz Pestana. Agora, a empresa aguarda apenas a conclusão das conversas para integrar, também, a plataforma da Casas Bahia à pontocom.
Segundo Pestana, novidades sobre as renegociações do acordo do Pão de Açúcar com as Casas Bahia devem ser divulgadas em breve. O executivo participou, nesta quinta-feira (10/6), de um fórum sobre sustentabilidade promovido pela Unilever em parceria com o grupo EXAME.
Físico explica velocidade da Jabulani
SÃO PAULO - A Copa do Mundo da África do Sul tem muitas estrelas, mas talvez nenhuma seja tão polêmica quanto a Jabulani – a bola oficial do mundial da FIFA.
Segundo um físico australiano, para o bem ou para o mal, ela vai sim causar diferenças nas partidas do campeonato.
A grande diferença da Jabulani para sua antecessora são as texturas, que devem criar turbulência o suficiente em volta da bola para que ela sustente seu vôo por mais tempo. Mas, para entender isso, é preciso dar uma olhada na aerodinâmica de um lance.“A bola será mais rápida e fará mais curvas do que a sua antecessora”, diz Derek Leinweber, chefe do Departamento de Física e Química da Universidade de Adelaide que, há seis anos, estuda a aerodinâmica de bolas esportivas. Além de bolas de críquete e golfe, seu trabalho passa também por modelos teóricos do comportamento de bolas mais antigas de futebol, como a de 32 painéis, e a Teamgeist, redonda oficial da Copa do Mundo de 2006.
“Quando recebe um chute, a bola forma em volta de si uma fina camada de ar que é a principal responsável pela maneira como ela viaja”, diz Leinweber. “O ar tem que contornar a bola, passar ao seu redor quando ela é lançada. Assim, o ar que está perto dela tem que fazer uma trajetória maior do que o ar que está afastado de sua superfície, criando uma região de baixa pressão”, diz. O princípio é o mesmo de uma asa de avião.
Pensando numa bola de 32 painéis, vemos que ela tem irregularidades em sua superfície, diferenças milimétricas nos painéis que fazem com que ela não fique tão lisa – logo, o ar não “agarra” tanto a bola. “Já com a Teamgeist, o problema era justamente o contrário: ela é super lisa, quase uma esfera perfeita – o que dá um efeito similar ao de uma bola de criança”, diz o professor. A referência são aquelas grandes bolas plásticas, que ganham altura durante o vôo mas caem abruptamente – justamente porque, sem ranhuras que “segurem” o ar, ela não consegue dar “efeitos”.
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Fonte: https://www.facebook.com/rhome.recursoshumanos?fref=ts