Ao lado da família, atacante curte momento de folga em Búzios sem deixar de lado a tradição uruguaia
Loco Abreu curte o chimarrão no sol de Búzios, Região dos Lagos do Rio
Com uma garrafa técnica debaixo do braço e o mate no recipiente em formato de pata de boi numa das mãos, Loco Abreu procurou aproveitar os poucos dias de folga que terá até a reapresentação do Botafogo, marcada para as 9h desta quinta-feira. Ao lado da mulher e dos quatro filhos, ele mostrou o sorriso sempre visto no ambiente de trabalho, mas pouco comum ao falar dele.
- Antes dos jogos do Botafogo a gente toma umas vitaminas, mas se alguém diz que não posso tomar meu chimarrão, fico maluco. É algo do qual gosto muito e consumo em todos os momentos. Não poderia faltar agora - disse ele, que na garrafa térmica colou um adesivo do Nacional de Montevidéu, seu clube de coração.
Ao planejar a viagem de folga, Loco Abreu não pensou duas vezes ao escolher Búzios. Para o atacante, a cidade remete à sua infância, num primeiro momento como um sonho difícil, mas agora como um lugar no qual poderá relembrar os bons momentos com a camisa do Botafogo e também aqueles nos quais precisou de um suporte emocional.
- Quando era criança, alguns amigos diziam que tinham vindo a Búzios, mas eu não podia conhecer, pois a situação econômica da minha família não permitia. Agora finalmente vou poder desfrutar com a família. Quero estar junto dessas pessoas, pois foram elas que me deram apoio não apenas quando fomos campeões, mas também quando perdemos de 6 a 0 para o Vasco - lembrou.
- Antes dos jogos do Botafogo a gente toma umas vitaminas, mas se alguém diz que não posso tomar meu chimarrão, fico maluco. É algo do qual gosto muito e consumo em todos os momentos. Não poderia faltar agora - disse ele, que na garrafa térmica colou um adesivo do Nacional de Montevidéu, seu clube de coração.
Ao planejar a viagem de folga, Loco Abreu não pensou duas vezes ao escolher Búzios. Para o atacante, a cidade remete à sua infância, num primeiro momento como um sonho difícil, mas agora como um lugar no qual poderá relembrar os bons momentos com a camisa do Botafogo e também aqueles nos quais precisou de um suporte emocional.
- Quando era criança, alguns amigos diziam que tinham vindo a Búzios, mas eu não podia conhecer, pois a situação econômica da minha família não permitia. Agora finalmente vou poder desfrutar com a família. Quero estar junto dessas pessoas, pois foram elas que me deram apoio não apenas quando fomos campeões, mas também quando perdemos de 6 a 0 para o Vasco - lembrou.
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